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quarta-feira, 10 de abril de 2019

1 • ARTIGO • O bem e o mal



O BEM E O MAL
Existirão realmente esses dois opostos, ou trata-se apenas de um mito religioso, como muitos acham? Defender o bem e condenar o mal, é para muita gente um processo de “autoajuda”. Mas há também quem considere uma constante e eterna luta interior, determinante da evolução humana. Enfim, a existência ou não do bem e do mal é uma discussão meramente teórica e interminável.  
No entanto, ninguém tem dúvida em considerar maldade colocar o pé na frente do outro, para que tropece e caia, mesmo se o gesto partir de uma criança. E a maldade será por todos considerada bem mais grave, se essa atitude acontecer em nível mental, fazendo o outro “tropeçar” e perder a vez, para com isso levar vantagem. Esse procedimento é explicitamente considerado do mal, em todos os meios sociais e culturais. 
Assim também, quando uma pessoa ajuda a outra a se levantar; quando uma criança compartilha com outra o seu brinquedo; ou quando, enfim, alguém age com solidariedade e compaixão, todos dizem que tal pessoa praticou o bem. Inclusive aqueles que negam a existência do bem e do mal.
Portanto, mesmo que neguem, filosoficamente, na prática todos admitem a existência do bem e do mal. O bem leva à felicidade, ao estado de espírito elevado, à sensação de bem-estar, ao sentimento de amor. Em última análise, ao progresso espiritual da humanidade. O mal remete ao ódio, à inveja, à ganância, ao desprezo pelo próximo. Em última análise, à violência e às guerras. Empurra, portanto, a humanidade para a autodestruição.
No decorrer da vida, os seres humanos alternam atitudes do bem e do mal, mas sempre um dos lados é predominante nos pensamentos e ações de cada um. É a soma do bem e do mal praticado por toda a população, nos quatro cantos do mundo, em todos os níveis sociais e em todas as atividades, que traça o caminho da evolução humana. Nessa contabilidade, é certo que algumas atitudes têm peso muito maior do que outras. O dirigente de um país, por exemplo, com poder sobre o destino de todo um povo, certamente terá uma responsabilidade infinitamente maior do que os demais. Pessoas assim podem mudar o destino da humanidade, tanto para o bem, promovendo o progresso social, quanto para o mal, para a desordem e destruição. 
Observa-se aí uma questão interessante: alguns dirigentes de nações nasceram e se criaram entre o povo, em berço humilde, enfrentando grandes dificuldades para se aculturar. Outros, ao contrário, nasceram em famílias abastadas, tiveram vida próspera e educação elitista. No entanto, assas diferenças de berço e de educação em nada influem para que o dirigente seja honesto e lute pelo bem do seu povo, ou para que seja um corrupto e traga desgraça ao país. É que os seres humanos trazem de nascença uma índole, boa ou má, predeterminada pelo DNA. 
Porém, a educação pode modificar essa índole. Conforme a qualidade da educação ministrada, é possível estimular a índole boa, aumentando a autoconfiança para continuar na trilha do bem, em todas as tarefas que exercer na vida. No caso de uma pessoa com índole má, é possível também que uma boa educação, ministrando conhecimentos sobre fraternidade e amor ao próximo, amenize ou até modifique a sua índole. 
Entretanto, esses conhecimentos espirituais, extremamente necessários à sobrevivência do ser humano, não costumam ser transmitidos com a ênfase necessária, nem pelos pais, nem tampouco pelos professores, durante o aprendizado escolar.  
Os ensinamentos intelectuais ministrados em todos os níveis de ensino, desprezam e até condenam a educação voltada exclusivamente para o bem. Na verdade, trabalham em sentido oposto, pois são dirigidos para a competência, não para a fraternidade.
Os pais educam os filhos para que estudem e se tornem “vencedores”, competindo com os colegas para serem “alguém na vida”. Em todos os níveis do Ensino, professores formam alunos competentes, para se tornarem bem-sucedidos nas suas futuras profissões. Sucesso financeiro, acima de tudo. 
São muito raros os pais e professores que educam predominantemente para o respeito ao próximo e a honestidade a qualquer custo. Muito poucos se orgulham dos filhos por vê-los praticar o bem, por tornarem-se fraternos, solidários e altruístas. O comum é ver pais orgulhosos dos filhos pelas suas conquistas financeiras e materiais.  
A vida competitiva e agressiva das sociedades só recompensa a competência, sem aliá-la à honestidade, pois os corruptos competentes são também premiados, desde que saibam esconder suas falcatruas embaixo de ricos tapetes. Para isso, existem advogados também competentes e extremamente habilidosos, que executam com perfeição a tarefa de inocentá-los na Justiça.
A competência desassociada da espiritualidade produz uma enorme e contínua evolução tecnológica no mundo, como uma gigantesca bola de neve, que vai robotizando todas as atividades humanas, sempre a serviço do egoísmo, ou seja, a serviço do mal. Nesse processo, o espaço para o bem, para a fraternidade e a cooperação desinteressada entre os indivíduos é cada vez menor.
Em consequência, os grandes setores produtivos – a indústria e o comércio –, lutam para serem cada vez mais competitivos. Nessa competição desenfreada, a desonestidade tornou-se fato corriqueiro. O público deixa de ser visto como pessoas humanas e passa a ser formado por meros consumidores. É lícito, portanto, enganá-los através de vultosos investimentos na mídia, impondo modismos e hábitos desnecessários, para convencê-los a consumir de tudo, inclusive o que não precisam, e até o que lhes é nocivo. Despertam, com mensagens publicitárias cativantes, a inveja e a cobiça, enquanto lhes tira o dinheiro aos poucos, em suaves prestações, e enriquecem à vista, a cada dia. É a prática do mal, em todo o seu esplendor.
Os veículos de comunicação elaboram sua linguagem e programação, orientados por pesquisas que determinam as preferências do público. E o púbico só escolhe entre o que lhe é oferecido: sexo e violência. Assim, a programação e os destaques jornalísticos giram em torno de tragédias e crimes, num círculo vicioso do mal, praticado por uma imprensa que visa exclusivamente o lucro financeiro, esquivando-se da responsabilidade na formação moral do público que assiste seus programas.
Todos sabem que as notícias positivas sobre práticas do bem causam benefícios às mentes do público, enquanto as notícias de violência estimulam as mentes afins, ajudando a aumentar a criminalidade no mundo. Sabe-se disso, e mesmo assim o mal é estimulado continuamente pela imprensa.
Por outro lado, oculta e isoladamente, muitas coisas boas vão acontecendo, só transmitidas através das redes sociais. Como um médico brasileiro que conseguiu frear e reverter a doença de Alzheimer em um paciente de 77 anos; um dono de lojas que deu abrigo a 400 vítimas de uma enchente, usando os móveis do mostruário de sua loja; dezenas de pessoas, com água quase até o pescoço, que deram-se as mãos formando uma corda humana, para resgatar um idoso que estava sendo levado pela correnteza; um político que doa suas mordomias para á Saúde pública e vai para o trabalho de bicicleta. Quatro fatos que representam o bem, divulgados somente na internet, mas que deveriam ser destaques nos telejornais de todas as emissoras, ajudado a conscientizar a sociedade da responsabilidade que todos possuímos em relação à humanidade e ao mundo. 
Uma mídia que comentasse assuntos dessa natureza e exaltasse esses heróis, estaria estimulando os jovens a trocarem a prioridade de “vencerem na vida” a qualquer custo, pelo ideal de se tornarem pessoas do bem, colaboradoras, fraternas e altruístas, pois a forma mais eficaz de educar o povo é o exemplo.
   O viver neste mundo somente será um paraíso, como sonhou Meishu-Sama, patrono dos messiânicos, quando o bem existente nos corações e nas mentes humanas crescer e se tornar mais atuante do que o mal.


sendino.claudio@gmail.com 
Envie sua opinião ou crítica, serão muito bem-vindas.



2 • HISTÓRIAS DAS COISAS • O acidente



O ACIDENTE
Sonynha é levada por seu dono ao hospital das câmeras. Ela não se mexe, não vê nem fala nada, aparentemente não há esperança de salvá-la. Quase sem vida, é imediatamente encaminhada para a emergência.  
É atendida pelo Dr. Rodrigo, um negro muito simpático, baixinho e gorducho, que a examina cuidadosamente, sem pressa alguma, concentradíssimo no que faz. De repente, num gesto preciso, recoloca no lugar uma pecinha solta que coordenava a saída da lente. Depois, vira-se para seus colegas e sorri: “Ela não tem nada”. 
Sonynha pouco a pouco vai despertando da inanição. Vagarosamente, recolhe a sua lente, que antes estava presa e emperrava todos os movimentos do seu corpo. Quando olha o Dr. e percebe estar num hospital, começa a chorar.
“Por que está chorando?” – Pergunta o médico que acabou de salvá-la. “Você está curada, deveria ficar contente!”
Com a voz embargada, ela responde: “Eu queria ter morrido quando fui jogada no chão!” – E antes de voltar a soluçar, balbucia com muita tristeza: “Nunca mais vou poder fotografar... Eu quero morrer!”
O médico procura reanimá-la: “Filha, você não tem nada de mal, foi só um deslocamento simples. Já está curada, pode voltar a fazer suas fotos!”
Mas Sonynha nem sequer ouve a voz do médico, não para de chorar e de se lamentar, mergulhada numa depressão profunda. Diante desse quadro, o Dr. a encaminha ao psicólogo de plantão, que por sorte está disponível naquele momento. 
O psicólogo, Dr. Edmundo Froes, um homem de óculos espessos e uma farta barba ruiva, logo percebe a fragilidade de Sonynha: “Conte o que a preocupa, minha filha... Vai lhe fazer bem.”
Sonynha, aos prantos, só consegue repetir: “Eu queria ter morrido ali no chão! Eu queria ter morrido!” 
“Desabafe, conte para mim o que aconteceu.” – Diz o psicólogo, com voz calma e pausada, enquanto, para acalmá-la, aplica delicadamente uma injeção de óleo. Mas de nada adianta. Através das grossas lentes de seu óculos, vê Sonynha chorar e chorar copiosamente. Então decide permanecer calado, esperando com toda a paciência que ela se acalme.
Depois de alguns minutos, Sonynha sente-se impelida a falar: “Preciso mesmo desabafar...” – Diz, afinal, enxugando as lágrimas com o lenço que Dr. Froes lhe entregara.  
Ajeita-se mais confortavelmente na poltrona, respira fundo e prossegue: “Eu  chamava o meu dono de pai, de tanto que o amava. Ele também gostava de mim.” – Faz uma longa pausa, mas o psicólogo permanece mudo, observando-a. 
Ela prossegue: “Meu pai sempre adorou fotografar comigo, sempre elogiava a definição da minha lente, a nitidez das minhas fotos. Por outro lado, ele sempre foi temperamental e me exigia demais. Eu precisava ficar o tempo todo atenta! Tinha que disparar exatamente no momento da sua ordem, nem um milésimo de segundo a mais!” 
“Como assim?” – Pergunta calmamente o Dr. Froes.
 “Meu pai era fanático por flagrar os gestos e as expressões das pessoas, no momento certo! Por isso detestava quando as pessoas se juntavam num grupo, e ficavam posando para a foto, olhando para nós e sorrindo. Toda vez que isso acontecia, ele me proibia de fotografar! Dizia que esse tipo de foto posada é lugar-comum! Só quando todos se descontraíam é que ele me acionava, para flagrar as expressões.” 
À medida em que falava, Sonynha parecia esquecer da tristeza, empolgando-se com a narrativa.
“Quando meu pai me levava a uma festa, adorava que eu fotografasse os gestos das pessoas. Eu enquadrava as crianças pegando doces, adultos conversando entre si, ou então uma pessoa apontando para o outra... Tudo o que fosse expressivo ele me mandava fotografar. E não eram só pessoas, não! Às vezes saíamos juntos para fotografar paisagens. Ele sempre me obrigava a encontrar um ângulo diferente, inusitado. Meu pai negava-se a fazer a ‘mesmice’ – aquilo que todo mundo faz. Ele odiava o lugar-comum!”
“E você gostava dessa vida? Você concordava com seu pai?”
“Gostava muito” – Responde, visivelmente empolgada. “Eu me sentia muito mais importante do que as outras câmeras, que só faziam fotos posadas, de gente parada e sorrindo... aquela mesmice fácil!”
“Então, pelo que me diz, você e seu dono... ou melhor, seu pai, se admiravam mutuamente.” 
“Nós nos amávamos!”
“Mas você disse ao médico que foi atirada ao chão... Foi seu pai que fez isso?”
Com essa pergunta, Sonynha cai novamente em pranto. Dr. Froes a abraça carinhosamente e diz com muita calma: “Minha filha, para tudo na vida há um motivo. Vamos juntos encontrar esse motivo, só assim você voltará a viver bem...”
Sonynha enxuga as lágrimas com um lenço que o psicólogo lhe ofereceu, e volta a falar: “Eu já disse que meu pai era muito temperamental, não disse?”
“Sim. E daí?“
“Daí, meu pai sempre gostou muito de gatos. Naquele dia, ele viu um dos seus gatinhos subindo no muro do jardim, correu e me buscou no armário, com toda a pressa. Fomos para o jardim e eu vi o gatinho bem no alto do muro, numa posição ótima. Era exatamente a foto que meu pai queria. Mas no momento que ele me disparou, não sei por que eu...” 
Embargada pela emoção, Sonynha não pode terminar a frase. Então o psicólogo completa: “Você não conseguiu fotografar... Foi isso?”
“Foi isso mesmo. Eu não sei o que aconteceu comigo... Quanto mais ele apertava meu disparador, mais eu ficava paralisada... A foto não saía... Acabou que o gatinho desceu do muro e eu não consegui fazer a foto.”
“E o que aconteceu depois?” – Pergunta Dr. Froes, mas já supondo a resposta.
“Ele ficou com muita raiva de mim e me atirou no chão, com toda a força!” – Ao relembrar a cena, recomeça a chorar muito e a se maldizer: “Meu pai nunca mais vai me aceitar! Eu queria ter morrido ali! Eu queria ter morrido!” 
Nesse instante toca o telefone interno. Dr. Froes atende e sussurra algumas palavras, depois volta-se para Sonynha: “O seu pai ainda a ama.” 
Ela leva um susto: “Como pode saber disso?” 
O médico abre a porta do consultório e Sonynha vê entrar, nada menos do que o seu pai. Perplexa, não sabe se sente medo ou alegria. Ao vê-la, o pai a acolhe nas mãos, como num berço, enquanto exclama contente: “Sonynha! Que bom! Você ficou boa!” 
Sonynha fica tão emocionada que só consegue balbuciar: “Pai, você não quer mais me matar?” 
“Matar você? Que bobagem é essa! Eu custei muito a encontrar quem pudesse lhe salvar! Já estava começando a perder a esperança, quando soube deste hospital.” 
 Sonynha olha para o seu dono, atônita, continuando a repetir baixinho consigo mesma: “Pai, você não quer mais me matar?”
Ele responde, comovido: “Você é muito valiosa para mim... Eu quero, sim, é pedir perdão pelo que lhe fiz... ” 
“Pai... você ainda me ama?” 
Ele carinhosamente a aperta contra o peito e depois a guarda no bolso do casaco: “Juntos, nós ainda vamos fazer muitas fotos bonitas!”
Dr. Froes, sorrindo, se despede. Em seguida, carregada pelo pai, Sonynha volta para o seu lar, onde é cuidadosamente guardada na confortável bolsinha de couro, a espera de um novo motivo para ser fotografado.



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3 • HUMOR & CARTUNS • Entrevista com sociólogo

ANEDOTAS POPULARES – Livro de Sendino (Claudio Sendin) com anedotas contadas em forma de quadrinhos.  O prefácio é do cronista Sérgio Cabral:   
  “… Agora, com este livro, Claudio Sendin descobriu o óbvio. E utilizo a palavra descoberta com o mesmo sentido que lhe dava Nélson Rodrigues, quando acusava o ser humano de ser incapaz de enxergar o óbvio. 
    A história do desenho de humor no Brasil é secular e revelou artistas fantásticos, iguais aos melhores que o mundo já produziu. Como não ocorreu a nenhum deles fazer um livro na base das anedotas? Afinal, a anedota é uma das marcas mais fortes do comportamento do brasileiro. A grande vantagem que este Anedotas Populares leva sobre a piada contada é que ela não se esgota na narração: o leitor poderá divertir-se com a conclusão e, depois, com cada detalhe do desenho.

    Não há dúvida: Claudio Sendin descobriu a pólvora. Ou melhor: o óbvio ululante.” 

ANEDOTA 1 • Entrevista com sociólogo famoso.

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4 • ELES SÃO UNS GATOS! • Homenagem a Tapioca

O câncer de pele, a princípio um leve ferimento, acabou dilacerando todo o nariz e ameaçava se alastrar. Tapioca já respirava com dificuldade, e só a eutanásia pôde livrá-lo da morte por asfixia e muita dor. 
Ele se foi, sem dor alguma, dormindo como um anjo em uma viagem feliz ao paraíso dos gatinhos.
Tapioca foi criado por minha sogra até seus 8 anos. Depois veio morar conosco, onde viveu outros tantos. Portanto, ultimamente era um senhor de idade avançada. Imaculadamente branco e tranquilo como só ele, Tapioca era um gato lindo.

Mas Tapioca era albino, e por isso não podia ser exposto ao Sol por muito tempo. Foi esse o seu mal, pois adorava  se refestelar no “confortável” chão de pedras do quintal, durante as manhãs.

Tapioca tinha uma personalidade marcante. Raramente miava, mas quando o fazia era com miados altos e incisivos. Exigentes. Eram ordens! “Quero minha comida agora!” “Me faça carinho! Já!” – Em seguida jogava-se aos nossos pés à espera do afago. E tinha de ser demorado, se não ele reclamava energicamente.


Tapioca era muito caseiro. A rua não o atraía. Adorava ser acariciado enquanto enchia de pelos brancos as cadeiras e poltronas onde se deitava. 

Tapioca tinha mania de se colocar em posições estranhas: uma das prediletas era dormir com a cabeça encostada na parede, parecendo deprimido. Outra, ficar horas abraçado com o seu querido pote dágua.

Assim era Tapioca, nosso amado gato branco. 

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5 • TEMAS DIVERSOS • Esso – Direção Defensiva

Em 2001, a Esso promoveu uma campanha de Direção Defensiva
voltada para os motoristas de seus caminhões. A seguir, cartuns criados para 
os quatro cartazes da campanha.




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6 • INFORMAÇÕES PROFISSIONAIS • Sendino

SENDINO
(Claudio Fabiano de Barros Sendin)

• Diretor de arte publicitário, trabalhou em Criação, nas principais agências do Rio de Janeiro, de São Paulo, e num estúdio de publicidade em Barcelona. 
Durante essa fase, participou da criação de campanhas publicitárias para muitas empresas e instituições importantes, entre elas: Volkswagen, Vasp, Gillette, Coca-Cola, Banco do Brasil, Petrobras, Merrel (Cepacol), Fleischmann Royal, Bradesco Seguros, Prefeitura do Rio de Janeiro. 
Algumas dessas campanhas e peças isoladas receberam medalhas de ouro, prata e bronze, no Prêmio Colunistas.

• Cartunista publicitário, criou personagens bem-sucedidos para publicidade, como Bond Boca, da Cepacol, em parceria com o redator Alexandre Machado, e o Bocão, da Fleischmann Royal, em parceria com a equipe de marketing da Norton. Criou todos os cartuns da campanha Minimania, para a Coca-Cola e Bob’s.

• Cartunista editorial, ilustrou muitas matérias e criou uma capa na revista Domingo (do antigo Jornal do Brasil). Na revista Veja Rio, criou 16 capas, muitas ilustrações de matérias, e ilustrou com charges as crônicas do crítico musical Sérgio Cabral, durante mais de 5 anos. Para o jornal O Globo, criou muitas capas para os Cadernos Vestibular

• Diretor de arte editorial, fez os projetos gráficos de várias revistas corporativas: Hospedagem Brasil (para a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis), Rumos Práticos (para o Conapra – Conselho Nacional de Praticagem), Paissandu Notícias (para o Paissandu Atlético Clube – RJ), Biólogos (para o CRBio-02 – Conselho Regional de Biologia), Revista da Casa de Eapaña (Órgão de divulgação da cultura espanhola no Rio de Janeiro), e Revista do Clube Naval (Para o Clube Naval do Rio de Janeiro).  

• Autor de três livros de cartuns: 
A fábrica e o povo (Massao Ohno – Ricardo Redisch Editores), com cartuns que ilustram um texto de Eça de Queirós.
Viagem de volta, (Repro–SP), com desenhos surrealistas de aviões inspirados nos Beatles, e poemas de Nei Leandro de Castro inspirados nos desenhos e nos Beatles.
Anedotas populares (Editora Taurus), com cartuns em forma de quadrinhos sobre anedotas contadas pelo povo.

• Contato com Sendino, através do e-mail:

sendino.claudio@gmail.com