A história da minha vida com os gatinhos queridos, mostrados em duplas.
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Na primeira dupla estão o Felisberto e o Francisquinho. Foram, nesta ordem, os primeiros que chegaram. Felisberto, espertíssimo e arteiro. Francisquinho, dócil que nem ele. Ambos já me deixaram,
e vivem agora no mundo astral.
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Na segunda dupla, o Céu e o Aparecido. Eram amigos inseparáveis. O primeiro foi encontrado no interior do capô de um carro, ao lado do motor. O segundo, vivia nas ruas e aparecia por aqui só de vez em quando, mas ao me ver fugia de volta para a rua. Aos poucos foi se acostumando e finalmente adotou nossa casa como o seu lar. Ganhou por isso o nome de Aparecido. Dois anos depois foi embora, exatamente como chegou: pulou o muro para a rua e nos deixou para sempre. Seu amigo Céu morreu pouco depois.
De tristeza.
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Na terceira dupla estão o Felisberto e o recém chegado Tapioca,
com sua alvura imaculada.
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Na quarta dupla estão o Felisberto, o então dono da casa,
com a recém chegada Sarinha, uma gatinha encontrada na rua,
por uma amiga.
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Na quinta dupla, Felisberto com a Violeta, também encontrada na rua,
pela mesma amiga.
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Na sexta dupla, Sarinha e Violeta no seu primeiro encontro, no quintal. Ambas já se foram para o paraíso dos gatinhos.
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Na sétima dupla, o gatinho Miguelito Valdez, recém chegado e ainda bebê, sendo levado pelo Tapioca para conhecer a casa.
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Na oitava, a mesma dupla, mas com o Miguelito já bem crescido. |
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A nona não é dupla, é tripla. As três gatinhas recém nascidas,
que encontramos abandonadas na calçada: a partir da esquerda, Nana Caymmi, Leni Andrade e Rita Lee.
A foto foi tirada depois de eliminadas as pulgas e curada a infecção que tinham nos olhos.
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Na décima, as mesmas três gatinhas, cerca de seis meses depois.
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