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terça-feira, 5 de março de 2019

4 • ELES SÃO UNS GATOS! • Duplas históricas

A história da minha vida com os gatinhos queridos, mostrados em duplas.

Na primeira dupla estão o Felisberto e o Francisquinho. Foram, nesta ordem, os primeiros que chegaram. Felisberto, espertíssimo e arteiro. Francisquinho, dócil que nem ele. Ambos já me deixaram, 
e vivem agora no mundo astral.


Na segunda dupla, o Céu e o Aparecido. Eram amigos inseparáveis. O primeiro foi encontrado no interior do capô de um carro, ao lado do motor. O segundo, vivia nas ruas e aparecia por aqui só de vez em quando, mas ao me ver fugia de volta para a rua. Aos poucos foi se acostumando e finalmente adotou nossa casa como o seu lar. Ganhou por isso o nome de Aparecido. Dois anos depois foi embora, exatamente como chegou: pulou o muro para a rua e nos deixou para sempre. Seu amigo Céu morreu pouco depois. 
De tristeza.

Na terceira dupla estão o Felisberto e o recém chegado Tapioca, 
com sua alvura imaculada.

Na quarta dupla estão o Felisberto, o então dono da casa, 
com a recém chegada Sarinha, uma gatinha encontrada na rua, 
por uma amiga. 

Na quinta dupla, Felisberto com a Violeta, também encontrada na rua, 
pela mesma amiga.

Na sexta dupla, Sarinha e Violeta no seu primeiro encontro, no quintal. Ambas já se foram para o paraíso dos gatinhos.

Na sétima dupla, o gatinho Miguelito Valdez, recém chegado e ainda bebê, sendo levado pelo Tapioca para conhecer a casa.

Na oitava, a mesma dupla, mas com o Miguelito já bem crescido.

A nona não é dupla, é tripla. As três gatinhas recém nascidas, 
que encontramos abandonadas na calçada: a partir da esquerda, Nana Caymmi, Leni Andrade e Rita Lee. 
A foto foi tirada depois de eliminadas as pulgas e curada a infecção que tinham nos olhos.


Na décima, as mesmas três gatinhas, cerca de seis meses depois.


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